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Historial Centro Ciclismo Loulé

Reis Eusebio

Sr. Álvaro Reis Eusébio - Socio Nº1 e fundador do CCL.

Fundado em 13 de Dezembro de 1982, por um grupo de amigos amantes da modalidade, a actividade do Centro de Ciclismo de Loulé tem como principal objectivo, não deixar morrer a tradição louletana de décadas que é, e sempre será, o ciclismo de estrada (clássico).

Recordando…, na época tinha desaparecido a equipa profissional do Sport Clube Campinense, e, não existia a modalidade de ciclismo no Louletano Desportos Clube, logo este grupo de amigos, respectivamente Álvaro Eusébio, Filipe José Perna Coelho, José Armando Viegas, Aurélio Custódio de Sousa e José Virgílio de Sousa, decidido a colmatar esta falta e com o objectivo de não deixar morrer uma tradição louletana de décadas, que se considera ser o ciclismo clássico, fundaram o CCL, onde a grande aposta incidiu, (com excepção do ano de 1987, quando formou a primeira equipa de profissionais com a qual participou na Volta a Portugal em Bicicleta), na formação.

O CCL ao longo da sua existência e enquanto os patrocínios e respectiva direcção o permitiram, participou em provas nacionais, nas Ilhas da Madeira e dos Açores, provas em Espanha, França, Africa e na América do Sul.

Mais tarde em 2003, o CCL, avança novamente com mais uma equipa profissional de ciclismo que se manteve na estrada até 2009, altura em que houve uma grande quebra a nível de patrocínios, o que acabou por tornar inviável a continuação desta equipa, deixando a situação financeira do CCL em péssimas condições.

Em 2007, o então Primeiro-ministro José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa, declara o Centro de Ciclismo de Loulé como pessoa colectiva de Utilidade Publica, desta forma valorizando o trabalho realizado de forma continuada e com grande dinamismo, relevantes serviços à comunidade ao promover o desporto, mais concretamente o ciclismo, junto da população, em geral, e das camadas mais jovens, em particular; contribuindo assim para o incremento da formação desportiva; ao organizar e ao participar em eventos desportivos de carácter local e regional; e ao cooperar com as mais diversas entidades públicas e privadas.


Em 2013 um grupo de sócios cicloturistas, arregaçou as mangas e lutou para que o clube não fecha-se portas, juntos, sempre com grande espirito de equipa procuraram novos apoios, e nos últimos 2 anos a direcção tem lutado para reequilibrar as contas. Tendo-se dedicado apenas ao cicloturismo (modalidade iniciada em 2009), por ser uma vertente do ciclismo que não acarreta grandes despesas para o clube e ainda tem trazido a mais-valia de companheirismo e união entre os sócios e amigos do clube.

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